sábado, 25 de dezembro de 2010

José, o herói esquecido do Natal


Após a figura de Jesus, primeiro e maior exemplo, Maria é, geralmente, o centro das atenções no teatro da escola da Natividade, mas Iain Duncan Smith diz que a sociedade e a igreja fariam bem em prestar mais atenção a José.

Escrevendo no jornal Daily Mail de ontem (22), o MP Tory disse que José foi o “herói esquecido” da história do nascimento de Cristo.

O exemplo dado por José sempre em pé ao lado de Maria , disse ele, é “uma mensagem muito clara e importante para o nosso próprio tempo”, em que gerações de jovens estão crescendo sem referências paternas.

Duncan Smith disse que a sociedade parecia ter esquecido o importante papel desempenhado pelos pais, de prover abrigo, segurança, educação, apoio e não só colocar comida na mesa, para incentivar e apoiar os seus filhos.

“Trata-se de uma das melhores referências masculinas que um homem pode ter”, disse ele.

Duncan Smith apontou ainda a falência da figura paterna numa família como motivo para níveis elevados de absentismo, comportamento anti-social, delinquência juvenil, formação de gangues de rua, gravidez na adolescência, dependência de drogas e tantas outras mazelas sociais.

“José não era um pai ausente, ele estava lá, com Maria e com Jesus. Identifico a importância deste na história de Cristo e digo o quanto tem faltado verdadeiros exemplos de dedicação abnegada e empenho que deve ressoar até hoje “, conclui.

Ele elogiou José por sua “coragem e honra” na luta para encontrar alojamento para a sua esposa grávida e proteger sua família dos soldados de Herodes.
“Algumas crianças hoje podem perguntar: onde estão os homens de coragem e honra de hoje?”


Fonte: CPAD News / Gospel+

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Pastores que odeiam o Natal


Alguns pastores têm afirmado que o natal é uma festa pagã, e em virtude desta crença tem extrapolado o limite da autoridade cristã proibindo os membros de suas igrejas de celebrarem a data que lembra o nascimento de Cristo. Para estes, o simples fato de os cristãos armarem em suas casas uma árvore de natal, abre “legalidade” para a ação do diabo. Tais pastores , fundamentados numa espiritualidade despótica proíbem de púlpito a armação de árvores, as reuniões familiares do dia 24 de dezembro, além de qualquer confraternização que envolva troca de presentes.

Para piorar a situação os generais da fé ensinam que o cristão que não atende as demandas pastorais encontra-se em rebeldia contra autoridade constituída e que a conseqüência da desobediência é o juízo divino.

Caro leitor, o pastor não possui autoridade para legislar naquilo que a Bíblia não legisla, além do mais, ninguém pode interferir na liberdade cristã. Ora, determinar que o crente está proibido de possuir uma árvore de natal em casa, ou ouvir música natalina, é arbitrário e extrapola os pressupostos de autoridade bíblica. Além disso, afirmar que o cristão que monta uma árvore de natal dá legalidade ao diabo, é usar de subterfúgios escusos e anticristãos cuja configuração determina no mínimo abuso de poder.

Ora, como escrevi anteriormente o Natal nos oferece uma excelente oportunidade de evangelização. O Natal é um Presente de Deus à Humanidade. E este presente tem um nome: Seu nome é Jesus. Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz, Santo de Deus, Cordeiro de Deus, Autor da Vida, Senhor Deus, Todo-Poderoso, Leão da Tribo de Judá, Autor e Consumador da Fé, Advogado, o Caminho, Sol Nascente, Senhor de Todos, Eu Sou, Filho de Deus, Pastor e Bisopo das Almas, Messias, a Verdade, Salvador, Pedra Angular, Rei dos reis, Reto Juiz, Luz do Mundo, Cabeça da Igreja, Estrela da Manhã, Sol da Justiça, Senhor Jesus Cristo, Supremo Pastor, Ressurreição e Vida, Plena Salvação, Guia, O Alfa e o Omega!

Pense nisso!



Renato Vargens
renatovargens.blogspot.com