Me amarrei com fios | |
Para os cavalos correrem livres | |
Brincando com fogo até que o fogo brincou comigo | |
A pedra era semi-preciosa | |
Nós estavamos semi-conscientes | |
Duas almas espertas demais para estar no reino da certeza | |
Mesmo no dia do nosso casamento | |
Nós nos colocamos em chamas | |
Ó Deus, não negue ela | |
Não é se eu acredito em amor | |
Mas se o amor acredita em mim | |
Oh, acredite em mim | |
No momento da rendição | |
Eu fiquei de joelhos | |
Não prestei atenção nos transeuntes | |
E eles não prestaram atenção em mim | |
Eu estive em todos os buracos negros | |
No altar da estrela negra | |
Meu corpo se tornou um recipiente de esmolas | |
Que esta implorando para voltar, implorando para voltar | |
Para o meu coração | |
Para o ritmo de minha alma | |
Para o ritmo da minha inconsciencia | |
Para o ritmo que se lembra | |
Para ser libertado do controle | |
Eu estava apertando os numeros de um caixa eletronico | |
Eu podia ver no reflexo | |
Uma face me encarando | |
No momento da rendição | |
De visão sobre visibilidade | |
Eu não prestei atenção nos transeuntes | |
E eles não prestaram atenção em mim | |
Eu estava correndo no metro | |
Pelas estações do cruzamento | |
Todos os olhos olhando para o outro lado | |
Contando para quando a dor iria parar | |
No momento da rendição | |
De visão sobre visibilidade | |
Eu não prestei atenção nos transeuntes | |
E eles não prestaram atenção em mim |
"É perigoso calar a verdade sob o argumento de que ninguém é perfeito. A humildade em reconhecer a própria torpeza deve sempre conduzir ao arrependimento, e não ao cinismo, tampouco ao conformismo."
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
Momento de Rendição
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